sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Nem homem, nem mulher
nem sexo, nem alcool
nem drogas, nem libertinagem
nem amigos, nem abraços, nem sorrisos,
nem consolo, nem choro
nem o sol, nem a lua
nem a chuva ou o vento
nada disso supre a falta que você faz.
Falta dos seus abraços, dos seus sorrisos,
das nossas brincadeiras, das nossas besteiras,
das cutucadas, dos apertões, dos olhares,
dos tetos, dos passeios, dos comentários,
da chuva que refrescava nossos corpos,
de toda aquela nostalgia.
O que foi que você fez comigo?
Onde foi que tudo se perdeu
e perdi o controle a noção de tudo?
Me apresente um antídoto.

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